sábado, 19 de janeiro de 2008

Esquecimento...



Quando o gesto de carregar num interruptor era impensável e, sempre que esse mesmo gesto não resolve nada, a VELA era e é a dona da lUz… e da escuridão, quando se apagava.

Será que por trazer alguma luz evita que certas coisas caiam no esquecimento?

Eu gosto de pensar que sim. Por isso, passei por aqui apenas para deixar uma vElA acesa contra o esquecimento.



Não se esqueçam:

… onde deixaram as chaves do carro nem onde o estacionaram;
…de dizer Obrigada, por mais irritante que isso possa parecer para outras pessoas, elas acabam por até achar graça e dizê-lo também… quando se esquecerem;
…de dizer a alguém a(o) quão bonita(o) está hoje;
…de sorrir, de chorar… de SENTIR;

A minha preferida: não se esqueçam de, acima de tudo e sempre, de saber porque fazem algo, para que nunca sejam mal interpretados…


… E continuem a ser vocês próprios, porque quando se esquecerem disso…

… que mais importa?



Escrever é que é o verdadeiro prazer; ser lido é um prazer superficial.

Virginia Woolf




PS: Sim, hoje, o prazer é todo meu.


imagem retirada da internet

1 comentário:

Anónimo disse...

Não é certamente o sitio correcto para deixar este comentário, mas tinha que o partilhar:

"Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras

Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe

Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou

Sempre que a rádio diga
Que a américa roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua

Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz

Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau"